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11/07/2016
Como Nossos Pais
Desde que se consagrou com "O Bicho de Sete Cabeças", lá em 2001, Laís Bodanzky entrou para a lista dos cineastas brasileiros mais aclamados de sua geração. De lá pra cá, ela tem mostrado uma habilidade ímpar em transitar pelos mais diversos temas em seus filmes. O drama pesado do jovem numa clínica psiquiátrica (que alavancou o prestígio de Rodrigo Santoro) deu espaço à atmosfera poética dos salões de baile em "Chega de Saudade" e ao universo das descobertas adolescentes em "As Melhores Coisas do Mundo". Agora, Laís se propõe a falar sobre os dilemas da mulher contemporânea em "Como Nossos Pais".
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